Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Roberto Tenorio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11981
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Resumo: |
No contexto de um mercado cada vez mais exigente e competitivo, as empresas desenvolvedoras de jogos têm adotado bibliotecas e frameworks para realizar funções básicas (como detectar dispositivos de entrada, acessar interfaces de hardware, renderizar imagens, etc.), ganhando tempo e deixando o programador mais focado na lógica do jogo. Neste contexto, a utilização de padrões de projeto poderia ser mais uma ferramenta importante para auxiliar o desenvolvimento de jogos. Infelizmente, ainda há poucos trabalhos devotados a catalogar padrões de projetos em jogos. Um grupo bastante afamado de padrões de projeto é o GoF (Gang of Four), composto por vinte e três padrões com uso reconhecido em aplicações comerciais, mas com utilização bastante limitada no desenvolvimento de jogos. Este trabalho analisa alguns padrões de projeto propostos para o desenvolvimento jogos e propõe maneiras de se utilizar todos os padrões GoF neste contexto, não somente mostrando o resultado final, mas apresentado o “antes e depois” da aplicação desses padrões e onde eles estão auxiliando o programador em sua tarefa. Uma avaliação preliminar do uso destes padrões nos jogos foi positiva. |