Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Lima, Rivaldo Soares de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4470
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Resumo: |
A intensificação dos fluxos comerciais em maior velocidade que os movimentos de expansão da produção mundial e o processo de formação de acordos comerciais oferecem ao Brasil e à Região Nordeste a possibilidade de uma inserção internacional, desenvolvendo um modelo de crescimento voltado para o mercado externo. Nesse processo, os países desenvolvidos têm colocado barreiras tarifárias e não-tarifárias, estabelecendo grupos de países preferenciais para importação de seus produtos, dos quais o Brasil está excluído por ser considerada nação em desenvolvimento. Nesse contexto, focou-se a atenção na Região Nordeste, particularmente nos estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. O estudo é conduzido com base nos modelos teóricos de livre comércio desenvolvidos por: Ricardo, Heckscher e Olhin, Samuelson e Krugman. Verifica-se a composição da pauta de exportações dos estados selecionados, realiza-se uma caracterização da economia nordestina, das áreas produtoras, da evolução das exportações, dos principais destinos dos produtos nordestinos exportados pelos três estados. Em seguida, estuda-se a contribuição do financiamento do BNDES às exportações nordestinas, salientando a concentração dos recursos nos três estados representativos. Faz-se uma apresentação da classificação das exportações dos três estados (BA, CE e PE) em relação a intensidade tecnológica. Relata-se as iniciativas da política industrial brasileira e dos seus reflexos sobre o Nordeste brasileiro. Além disso, estuda-se a evolução recente das importações de bens de capital, da influência das taxas de câmbio e de juros sobre esses fluxos, comparando-se com a capacidade de importação do País |