Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
ANDRADE, Pedro Henrique Avelino de |
Orientador(a): |
LIMA, Fernando Roberto de Andrade |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Tecnologias Energeticas e Nuclear
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31141
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Resumo: |
No estudo das radiações ionizantes é comum o uso de Modelos Computacionais de Exposição (MCEs) como uma maneira não invasiva de estimar a dose de radiação ionizante em certo tecido exposto. Um MCE é composto por três partes: Um simulador antropomórfico, comumente referenciado por pesquisadores em dosimetria numérica pelo termo “Fantoma" (um estrangeirismo da palavra inglesa phantoms); um código Monte Carlo (MC) que simula a interação da radiação com a matéria; e por último, o algoritmo para simular a fonte de radiação ionizante. Nessa Tese foi desenvolvido um fantoma de malha poligonal masculino adulto contendo macro circulação e vasos linfáticos através de técnicas de modelagem 3D. A principal motivação para a escolha de um fantoma de malha é a relativa facilidade de acesso aos meios necessários para o seu desenvolvimento. Enquanto que para fantomas tomográficos seriam necessários um grande número de imagens médicas, os modelos de malha podem ser construídos a partir de objetos 3D muito menos complexos. As técnicas de acoplamento de fantomas de malha a códigos MC ainda são recentes e pouco referenciadas na literatura. Afim de preparar o fantoma para o acoplamento em códigos MC robustos optou-se por voxelizá-lo e para isso foram desenvolvidas ferramentas computacionais apropriadas. Os vasos sanguíneos e linfáticos foram inseridos nesse fantoma devido a intenção de utiliza-lo em exames de medicina nuclear que utilizam tais órgãos como fonte (ex.: linfo cintilografia). |