A orquestra da vida apresenta a relação entre subjetividade e o ensino de matemática: a prática pedagógica no novo palco do ensino remoto.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: PEREIRA, Jamyle Paloma de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Educacao em Ciencias e Matematica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/48379
Resumo: A pesquisa objetiva descrever as linhas de força que perpassam os professores de matemática procurando conexões que ligam o processo de ensino remoto e a subjetividade deles, ou seja, as experiências vivenciadas pelos sujeitos da pesquisa que criaram marcas em sua prática pedagógica. A pesquisa é motivada pela seguinte questão: Como as linhas de força podem influenciar a prática pedagógica de um grupo de docentes de matemática, durante o período de ensino remoto? Para alcançar o objetivo proposto, optou-se pelo uso da cartografia da subjetividade, que tive por inspiração estudos apresentados por Michel Foucault, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Suely Rolnik, dentre outros, que permite mapear as linhas de força que afetam o sujeito. A pretensão desta pesquisa foi descrever algumas linhas de força de um grupo de professores de matemática durante o período pandêmico, com isso fizemos uso de um questionário desenvolvido pelo Google formulário, composto com perguntas abertas e de uma entrevista não estruturada. Depois de realizado os procedimentos de coleta de dados, foi possível perceber que o período de ensino remoto proporcionou muitas aprendizagens, mas também muitas dificuldades, dificuldades essas que muitas vezes destoam de professor para professor, mas que também em outras vezes até coincidem, até porque como sujeitos que são, vivem e são influenciados por contextos familiares e sociais distintos, mas também compartilham o mesmo contexto educacional, no sentido de possuírem alunos que possuem a mesma visão de mundo, subjetivados por comportamentos e particularidades que destoa de outras gerações.