Balanced testing scorecard: um modelo para avaliação e melhoria de desempenho de equipes de testes de software

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Oliveira Nóbrega, Rafael
Orientador(a): Marcos Lins de Vasconcelos, Alexandre
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2065
Resumo: A realização de testes é uma atividade vital para o desenvolvimento de software com qualidade. Muitas empresas têm investido alto visando a melhoria do desempenho das equipes de testes. Para ajudar na satisfação deste objetivo, os modelos de maturidade de testes são ferramentas bastante utilizadas atualmente. Porém, segundo James Bach (1994), estes modelos não são populares entre empresas desenvolvedoras de software altamente competitivas e inovadoras porque, entre outros motivos, encorajam as organizações a utilizarem objetivos que realizam uma missão fictícia de "atingir um maior nível de maturidade", ao invés de realizar a missão definida pela própria organização. O que, segundo ele, geralmente impede que a empresa utilize seus recursos da melhor maneira possível. Desta forma, esta dissertação propõe o modelo Balanced Testing Scorecard (BTSC) para avaliação e melhoria do desempenho de equipes de testes, que usa como base o Balanced Scorecard (KAPLAN & NORTON, 2004) e modelos de maturidade de testes (ERICSON et al., 1998) (SOGETI, 2008) (BURNSTEIN et al., 1996a, 1996b). O BTSC é capaz de alinhar os objetivos da organização e dos seus clientes, com os objetivos dos modelos de maturidade de testes, a fim de melhorar seu desempenho. O modelo foi refinado por especialistas de testes e aplicado em uma equipe de testes. Os resultados mostraram resultados concretos para a avaliação do desempenho da equipe, além dos benefícios já conhecidos dos modelos de maturidade de testes