Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Renan Cabral da |
Orientador(a): |
Lima, Marcos Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12505
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Resumo: |
Nos últimos anos surgiram no Brasil uma série de políticas públicas que fomentam a utilização de computadores e internet, em geral sob o rótulo 'inclusão digital'. Este trabalho analisa a trajetória dessas políticas até a implementação da política pública submetida à pesquisa empírica, o Programa Aluno Conectado (PAC), estudado em quatro escolas da rede estadual de ensino. A iniciativa, empreendida pelo Governo do Estado de Pernambuco em 2012, fornece tablets aos alunos dos 2º e 3º anos do Ensino médio da sua rede de ensino. A partir do trabalho de campo, de surveys com professores e diretores, e de um marco teórico composto de reflexões sobre o paradigma sociotécnico vigente e da literatura em política pública, refazemos a trajetória das políticas de inclusão digital no país, até a implementação do PAC. A política do Aluno Conectado é comparada à dos laboratórios do ProInfo, amplamente adotada anteriormente e analisada em trabalhos pregressos do autor. Como conclusão destaca-se vantagens do modelo do Aluno Conectado, e déficits comuns a ambos os modelos de acesso, como a menor atenção ao preparo da escola e de seus atores para essas iniciativas. |