Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Siqueira, Williams Nascimento de |
Orientador(a): |
Silva, Edvane Borges da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10154
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Resumo: |
A radiação ionizante tem sido utilizada em diferentes áreas de estudos, dentre elas a medicina, indústria, produção de energia, esterilização de materiais cirúrgicos, conservação e esterilização de alimentos, dentre outras. Estas radiações podem ser responsáveis por efeitos danosos aos organismos vivos a nível molecular, onde os danos ocorrem principalmente na molécula do ácido desoxirribonucleico, DNA. Diante destes efeitos lesivos causados pelas radiações evidencia-se a importância da utilização das substâncias radioprotetoras, pois elas podem atuar protegendo o tecido vivo dos efeitos lesivos das radiações. Neste trabalho investigamos o possível efeito radioprotetor, “in vitro”, do flavonóide quercetina em linfócitos humanos expostos à radiação gama. Inicialmente foi realizado um teste para a avaliação da atividade antioxidante da quercetina por meio da captura de moléculas do radical livre DPPH. Em seguida, foi realizada a coleta de sangue periférico de doadores voluntários e procedido à irradiação das amostras com a utilização de acelerador linear (Siemens, Primus - energia de 6 MeV e taxa de dose de 200 cGy/min do IMIP-PE). Após a irradiação do material, os linfócitos foram isolados do sangue total e submetidos à cultura para obtenção de metáfases e posterior análise de alterações cromossômicas ao microscópio óptico. Para análise estatística foi utilizado o teste “t” de Student. Nossos resultados mostraram que a quercetina na concentração de 37,5 μM apresentou ação radioprotetora frente aos danos provenientes da radiação gama sobre linfócitos humanos. Observamos ainda que os linfócitos irradiados apresentaram-se inalterados morfologicamente após serem submetidos à presença do flavonóide quercetina. |