Nação, escrita e América Latina: Manoel Bomfim
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Historia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16638 |
Resumo: | A presente dissertação apresentada ao programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi resultado de uma pesquisa sobre o pensamento histórico no âmbito cultural, na obra América Latina- Males de origem de Manoel Bomfim. Esta obra trouxe como inovação a quebra do estereótipo sobre as relações da sociedade no final do século XIX e início do XX. Relacionado à linha de pesquisa: Relações de Poder, Sociedade e Ambiente, objetivamos contribuir para o estudo mais aprofundado sobre a historiografia da transição imperial-republicana e de que maneira Bomfim foi um agente impulsionador para se repensar o contexto. Intitulado: “Nação, escrita e América Latina: Manoel Bomfim” tem-se como objetivo principal compreender, por meio dos elementos presentes na obra América Latina como a escrita de Bomfim serviu de divisor de uma historiografia dominante. Nossa metodologia é pautada nos conceitos de Representação de Roger Chatier e de Quebra de paradigma de Thomas Kuhn e nosso método de procedimento vai ao encontro do método indiciário de Carlos Ginzburg. No Brasil temos uma grande discussão sobre o fazer historiográfico, onde se julga a inexistência do preconceito científico/histórico; nosso estudo tentará abordar como essa discussão se encontra entre o fim do século XIX e início do XX. |