Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
CASTRO, Karla Giselle Silva de |
Orientador(a): |
XAVIER FILHO, José Lindenberg Julião |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
PPrograma de Pós-Graduação em Gestão, Inovação e Consumo
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56165
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Resumo: |
Muitos movimentos se assemelham a redes sociais, sejam formais ou informais, e tem na colaboração um motor para facilitar o alcance dos objetivos. Por meio dos relacionamentos é possível fluir recursos intangíveis, estímulo, acolhida, recursos financeiros dentre outros que os participantes isolados teriam mais dificuldade de dispor. Este estudo tem como pergunta de pesquisa, por meio da abordagem da governança relacional: Como se desenvolve a governança relacional em meio a um RIO informal de base colaborativa? A inclinação para um RIO informal recepciona uma crítica aos estudos dos RIO’s que tem em sua trajetória a centralidade da perspectiva funcionalista, e que por meio da construção de regras gerais de funcionamento e na tentativa de generalizar os achados e propor modelos genéricos, mas cada vez mais as realidades locais se mostram emblemáticas e idiossincráticas, requerendo estatutos próprios de análise, razão pela qual um olhar mais atento às particularidades se mostra relevante, bem como acolhe inquietações recentes da pesquisa em Administração. O desenho metodológico envolveu a abordagem qualitativa com a aplicação de 2 (duas) entrevistas semi- estruturadas com as gestoras do RIO Coletivo Mulheres do Polo, cujo material foi analisado por meio da análise de conteúdo temática. Os resultados apresentam RIO’s Coletivo Mulheres do Polo influenciou positivamente para as costureiras que compõem a RIO alcançando os objetivos planejados no início da rede, sendo explorados a partir das funções de gestão típicas da governança em redes. Algumas limitações foram percebidas neste estudo, tais como: ouvir apenas a gestão e não as participantes; outra limitação foi a falta de reuniões do coletivo que não permitiu outro método de coleta de dados, como observação não-participante. Como contribuições acadêmicas foram notáveis neste estudo as contribuições teóricas e empíricas de ordem prática a governança relacional de redes. |