Vantagem Competitiva em Faculdades Particulares Análise de Três Casos de Sucesso em Cursos de Administração

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Sampaio Diniz, George
Orientador(a): Fernando Araújo de Moraes, Walter
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1133
Resumo: O estudo tem por objetivo analisar o conceito de vantagem competitiva sustentável, baseado na teoria de RBV (Resource Based View), contemplando o rent acadêmico como um fator de medida do retorno conquistado acima da média do mercado das instituições de ensino superior pesquisadas. Dessa forma, a pesquisa fundamentou-se num estudo multicasos realizado nos cursos de Administração da Faculdade Ruy Barbosa (Bahia), da Escola Superior de Propaganda e Marketing e do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (estas últimas instituições do Rio de Janeiro). A metodologia aplicada incluiu entrevistas semi-estruturadas. Participaram das seções de entrevistas o diretor acadêmico, o coordenador do curso de Administração, professores e alunos concluintes. A metodologia adotada para a coleta e análise de dados foi qualitativa e exploratória, pelo fato de as investigações realizadas terem como objeto principal de estudo buscar o entendimento de interesses subjacentes. As ações estratégicas utilizadas para conquistar o diferencial competitivo exigem que os ativos das instituições sejam altamente específicos. Vale destacar que o recurso sozinho não torna a empresa competitiva. As instituições analisadas mostram que, para se tornarem competitivas, investiram no desenvolvimento de recursos internos que, quando reunidos de forma integrada, passaram a ser heterogêneos e difíceis de imitar, criando, dessa forma, os limites de competição ex ante e ex post, ambos capazes de manter o posicionamento competitivo e impedir a corrosão da competitividade da instituição