Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
LINS, Luiz André Nadler |
Orientador(a): |
SOUZA, Fernando Menezes Campello de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5999
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Resumo: |
A Medicina é um ambiente de grandes incertezas. Verificam-se vários viéses do raciocínio médico ao lidar com as incertezas. A Teoria da Decisão estrutura o pensamento neste ambiente. Seus elementos formais são: quatro conjuntos (estados da natureza, observações, espaço de ações e consequências) e três mecanismos probabilísticos (função consequência, verossimilhança e conhecimento a priori). A função utilidade (preferências do decisor por consequências) é integrada aos componentes da Teoria da Decisão com a finalidade de se chegar à escolha da regra de decisão que minimize o risco (valor esperado da perda). Esta deve ser a melhor decisão a ser tomada. O processo é ilustrado em dois casos clínicos onde se demonstra a escolha do tratamento para a doença biliar litiásica e a determinação das margens de ressecção de carcinomas basocelulares. A Teoria da Decisão emerge como uma forma de descrever e quantificar as decisões em Medicina, oferecendo apoio racional |