Principais problemas encontrados pelas mães de crianças entre cinco e oito meses, relativos à transição alimentar, atendidas em um serviço de puericultura do Recife

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Silva dos Santos, Carmina
Orientador(a): Soares de Lima, Luciane
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9708
Resumo: O estudo trata da transição alimentar de crianças entre cinco e oito meses, atendidas em serviço de Puericultura do Recife, no período de abril a agosto de 2003. Compõem esta dissertação: um artigo de revisão e um artigo original, o qual apresenta os resultados obtidos através da pesquisa. Identificar os lactentes de cinco a oito meses que estão sendo alimentados segundo a orientação do Ministério da Saúde (M.S.), atendidos no Serviço de Puericultura; detectar os principais problemas enfrentados pelas mães ao iniciarem a dieta de transição, e identificar o tipo de orientação recebida pelas mães, durante a consulta de enfermagem, para iniciar a transição foram os objetivos propostos pelo estudo. Foram incluídas 101 mães de crianças entre cinco e oito meses, em dieta de transição, que compareceram à consulta de enfermagem com seus filhos no período acima citado. Estas mães, antes da consulta, e após exposição sobre a pesquisa e assinatura do termo de consentimento, responderam a um questionário elaborado e aplicado pela pesquisadora, sendo a seguir encaminhadas, com suas crianças, à consulta de enfermagem. Foi detectado que 79% das crianças não estavam sendo alimentadas segundo as recomendações do Ministério da Saúde e os principais motivos apontados pelas mães para esta não adequação foram: a rejeição da criança ao alimento oferecido; as orientações da avó, e a comodidade no preparo do mingau em relação à alimentação salgada. Observou-se também que o enfermeiro foi o principal orientador para a alimentação de transição, seguido da avó