Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Thiago Nunes de Azevedo Ferraz de |
Orientador(a): |
BELIAN, Rosalie Barreto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude da Crianca e do Adolescente
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18338
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Resumo: |
Introdução: A migrânea (Mi) é caracterizada por manifestações álgicas de intensidade moderada a forte, acompanhada por sintomas como náuseas e/ou vômitos, sendo frequentemente incapacitante para crianças e adolescentes, limitando inclusive suas atividades de vida diária. É durante a juventude que as manifestações referidas pelos jovens que sofrem de Mi se apresentam com maior intensidade, frequência e duração. A Mi representa uma das principais causas de queixa entre crianças e adolescentes em Neurologia Pediátrica e é a dor mais comum referida na Infância. Objetivo: Avaliar os resultados obtidos com o treinamento cerebral utilizando o NFB em adolescentes e adultos jovens com diagnóstico de migrânea como alternativa terapêutica não-farmacológica. Método: Ensaio clínico aberto com caráter analítico, descritivo e de intervenção. Foram triados 21 participantes que sofriam de migrânea com e sem aura para realizar treinamento cerebral com neurofeedback seguindo a eletroencefalografia quantitativa + hemoencefalografia. Além disso, foi descrito todo o processo de pesquisa envolvendo o uso do neurofeedback e dificuldades encontradas na adesão ao tratamento. Resultados: Dos 21 participantes, 10 eram do sexo masculino e 11 do sexo feminino. Para relatar as dificuldades encontradas no grupo de não respondedores, ou seja, o grupo que não aderiu ao treinamento cerebral envolvendo o neurofeedback, propusemos uma entrevista guiada por questionário. Após 20 sessões propostas os participantes treinados apresentaram estabilidade das crises e das queixas com relação a frequência, intensidade e duração da dor. Conclusão: O presente estudo demonstra um importante significado clínico observando a melhoria da população estudada, vinculada à modalidade terapêutica escolhida. É positivo pensar nesse estudo como gerador de interesse em realizar estudos de larga escala, controlados e randomizados na neuroterapia não invasiva para tratar a migrânea e outras doenças crônicas ou desordens progressivas. |