Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Lucileide Batista de |
Orientador(a): |
SOUZA, Ivone Antonia de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3300
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Resumo: |
Mimosa tenuiflora é uma espécie vegetal de utilização popular para o tratamento de lesões cutâneas, queimaduras, inflamações, como analgésico e antisséptico. Estudos com folhas e sobre sua ação no Sistema Nervoso Central são pouco referidos na literatura científica. A presente investigação teve como objetivo avaliar atividades farmacológicas de M. tenuiflora a partir do extrato aquoso de folhas. Procedeu-se, inicialmente, a realização de um screening fitoquímico através de Cromatografia em Camada Delgada. Foram detectados flavonóides, alcalóides, açúcares redutores, derivados gálicos, proantocianidinas condensadas, leucoantocianidinas, triterpenos/esteróides e saponósidos. Para a avaliação da toxicidade aguda, foram utilizados camundongos machos, albinos Swiss (Mus musculus), os quais foram observados quanto aos efeitos do extrato, após administração por via intraperitoneal, nas doses de 500 a 1500 mg/kg. Para cálculo da DL50 foi empregada a metodologia de Karber e Behrens (1964). Foram observadas alterações comportamentais como agitação, movimentos circulares e estereotipados, movimento de vibrissas, postura de ataque, entre outras. A DL50 encontrada para o extrato aquoso de folhas foi de 909,8 mg/kg. Na avaliação da atividade antinociceptiva foram realizados testes da placa quente, imersão da cauda e contorções abdominais induzidas por ácido acético; Na avaliação da atividade estimulante no Sistema Nervoso Central foram realizados testes de campo aberto, esconder esferas e sono induzido por éter etílico. Os resultados obtidos foram sugestivos de atividade antinociceptiva do extrato aquoso, além de indicativo de atividades estimulante, ansiogênica e depressora. Esses resultados abrem perspectivas para estudos mais abrangentes sobre as propriedades farmacológicas dessa espécie vegetal, de forma a contribuir para a sua possível utilização na terapêutica |