Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
ALBUQUERQUE NETO, Francisco Saboya |
Orientador(a): |
SICSU, Abraham Benzaquen |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5844
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Resumo: |
O objeto da dissertação é a gestão do conhecimento, aqui percebido como o recurso mais estratégico na nova economia. A intensificação do uso de tecnologias computacionais, integradas em rede através de recursos de telecomunicações, vem propiciando um fluxo de informações em escala nunca vista. A revolução informacional dos últimos vinte e cinco anos é chamada de era da informação e do conhecimento. Toda a sociedade é afetada por este fenômeno. Os governos, os negócios, as pessoas. Desde as grandes corporações transnacionais, que atuam em escala global, até as pequenas empresas locais, que também atuam em escala global (embora não saibam), só que num sentido inverso. A abertura econômica e a hipercompetitividade mudam os paradigmas de gestão de negócios. Manter estratégias de gerenciamento da informação e extração do máximo de benefícios é o campo da gestão do conhecimento. Com este pano de fundo, o trabalho analisa os impactos que essas transformações vêm acarretando no relacionamento do SEBRAE com o segmento do pequeno negócio e quais as suas estratégias de melhoria. Partiu-se da hipótese de que o SEBRAE, na altura dos anos 90, envelhecia na medida em que não conseguia acompanhar o ritmo das mudanças, fazendo com que seus produtos ficassem defasados frente ao novo perfil das MPE’s. O trabalho descreve o modelo de gestão de conhecimento e diagnóstico empresarial construído para ser um dos pilares da nova estratégia do SEBRAE para atendimento ao cliente, e discorre sobre como esse modelo pode contribuir para o reaprendizado técnico e para a requalificação dos produtos e soluções que a instituição disponibiliza para o setor produtivo de pequeno porte. Após analisar a experiência prática em 20 agentes estaduais, o trabalho se encerra com proposições de medidas de curto prazo para ajustes no modelo de gestão do conhecimento e com a formulação das bases conceituais para a elaboração de um modelo de plataforma tecnológica para gestão do conhecimento |