Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
TRINTA, Fernando Antonio Mota |
Orientador(a): |
FERRAZ, Carlos André Guimarães |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2060
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Resumo: |
Ao longo dos últimos anos, jogos multiusuário distribuídos vêm se tornando um tópico em grande evidência tanto no meio acadêmico quanto industrial. Tradicionalmente, sua aplicação foi voltada para computadores pessoais de mesa. Recentemente, avanços na área de computação móvel impulsionaram a aplicação de jogos multiusuário também em dispositivos móveis. Um conceito ainda mais recente é o de jogos pervasivos ou ubíquos, onde o jogo é definido como uma aplicação sempre presente, disponível aos jogadores através de diferentes dispositivos e redes. A concepção destes jogos, bem como a necessidade de infra-estrutura de suporte à implementação e execução destas aplicações são questões que têm despertado grande interesse na comunidade mundial de jogos. O trabalho apresentado nesta tese contribui para solução de parte destas questões, particularmente em relação à adaptação da participação do jogador quando do uso de diferentes dispositivos. São apresentados cenários, onde o acesso ao jogo é irrestrito, criando situações onde jogadores utilizando diferentes dispositivos possam estar lado a lado dentro do mundo virtual, competindo ou cooperando de acordo com os objetivos do jogo. Ao mesmo tempo, estes jogos aproveitam situações específicas da computação móvel, como a formação de redes espontâneas, com objetivo de aumentar a imersão do usuário no jogo. Neste documento, este jogos são denominados Jogos Multiusuário Multiplataforma Pervasivos (PM2G do inglês, Pervasive Multiplayer Multiplatform Games). A partir de cenários definidos, são apresentados dois modelos. O primeiro, chamado de Modelo de Aplicação, diz respeito à visão de elementos que compõem o jogo PM2G, enquanto o segundo, chamado Modelo de Utilização, ressalta a forma como jogadores interagem. A partir destes cenários e modelos, foi especificada uma arquitetura baseada em uma camada de middleware que amplia os serviços de um jogo multiusuário tradicional, agregando serviços de suporte relativos aos conceitos específicos dos modelos apresentados. Para validação, foram implementados cenários de um típico jogo de representação de papéis (RPG do inglês, Role Playing Games) chamado Pervasive Wizards, utilizando os serviços definidos |