Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Maria Ribeiro Costa, Roseane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3671
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Resumo: |
Realizou-se um estudo transversal, descritivo, exploratório, para avaliar o grau de controle ambiental e crises de asma encontrados em domicílios de crianças e adolescentes, assim como, o conhecimento de mães e agentes comunitários de saúde sobre asma, no município de Camaragibe, localizado na região metropolitana do Recife. Objetivos específicos: 1) Identificar os acessórios presentes no quarto/sala do domicílio que pode3m desencadear crises de asma. 2) Verificar a freqüência de crises de asma entre as crianças e adolescentes estudados, se 1 a 3 ou 4 a mais crises. 3) Verificar presença de sono prejudicado, chiado forte, chiado após exercício físico e tosse seca á noite segundo o ISAAC. 4) Verificar o conhecimento das mães sobre asma 5) Verificar o conhecimento dos agentes comunitários de saúde sobre asma; 6) Comparar o conhecimento das mães e dos agentes comunitários de saúde sobre asma. 7) Comparar o grau de controle ambiental com freqüências de crises de asma. Foram estudados 210 crianças e adolescentes com asma, destes 163(77,6%) pacientes apresentaram de uma a três crises e 47(22,4%) apresentaram de quatro a mais crises de asma. Verificou-se ainda que 51,4% dos pacientes perdem uma ou mais noite de sono durante a crise. Em quase metade das residências estudadas havia umidade e acessórios inadequados no quarto de dormir bem como em 36,7% dos pacientes houve relato de exposição passiva ao fumo. A maioria das mães(75,7%) apresentam conhecimento insuficiente sobre asma apesar da grande maioria dos agentes comunitários possuírem conhecimento satisfatório sobre a doença. Mais de 60% das mães e agentes de saúde apresentam preconceitos quanto ao tratamento medicamentoso acreditando por exemplo que o uso do beta-2 adrenérgico em spray vicia. Quando se comparou o nível de controle ambiental na residência de pacientes com freqüência de 1 a 3, em relação com a freqüência de 4 a mais crises de asma, não foi encontrada diferença significante (p>0,05) |