Aspectos morfológicos do desenvolvimento embriológico da aticulação temporamandibular de ratos (Rattus norvegicus albinus) tratados com fluoxetina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: CAVALCANTI, Ully Dias Nascimento Távora
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8834
Resumo: A Articulação Temporomandibular (ATM) tem sido para a classe odontológica um ponto chave na busca do conhecimento, visto ser ela parte do complexo articular temporomandibular e do sistema estomatognático, os quais se encarregam da mastigação, fonação, deglutição, bem como, da participação na respiração e percepção gustativa. Para a maioria das mulheres com quadros graves de depressão, que não respondem ao tratamento psicoterápico, os antidepressivos do grupo dos Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina ( ISRSs) são os mais comumente prescritos, embora seu efeito teratogênico ainda seja considerado controverso. No presente estudo, nosso objetivo foi avaliar se a administração de Fluoxetina durante a gestação alterava a embriologia e a morfologia da ATM de ratos, para isso, 16 ratas da linhagem Wistar do biotério de nutrição da UFPE foram selecionadas; 8 para o grupo controle as quais receberam diariamente cloreto de sódio a 0,9% em solução aquosa em aplicações subcutâneas na dose de 10μl/g, com horários previamente estabelecidos (12-13 hs) após pesagem diária e 8 para o experimental que foi tratado com cloridrato de fluoxetina na dose de 10mg/kg em um volume de 10μl/g, de peso, injetados por via subcutânea nos mesmos padrões estabelicidos para o grupo controle. Quanto ao desenvolvimento embriológico da articulação temporomandibular, principalmente do côndilo mandibular, observamos que, com esta dosagem da droga, não existe diferença entre o grau de maturação dos tecidos que formam a ATM, principalmente do côndilo entre os grupos tratado e controle