Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
PEREIRA, Walter Wagner de Andrade |
Orientador(a): |
VAILATI, Alex Giuliano |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Antropologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39422
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Resumo: |
O presente trabalho de pesquisa trata-se de uma análise etnográfica a partir da experiência de campo durante e acerca do filme Câmara de Espelhos (2016), de Dea Ferraz, exibido no mesmo ano em um importante festival de Cinema do Recife (PE), na sala do icônico cinema São Luiz, que é o principal espaço de circulação “alternativa”, com diversos eventos importantes para o setor ao longo do ano. Durante a estreia do filme, as mulheres integrantes da equipe e outras que trabalhavam com cinema foram convidadas para ficarem na frente do pequeno palco para protestarem contra o machismo e a desigualdade no cinema de Pernambuco. Após esse ato, com a força dessas mulheres e a urgência do tema, questionando o machismo, o patriarcado e toda a desigualdade de gênero na nossa sociedade, pôde-se ver uma abordagem inovadora desvelando e expondo este machismo tão presente na vida cotidiana. Através da criação de seu filme-dispositivo, a diretora conseguiu não só expor a banalidade deste tipo de discurso, mas também combatê-los através dos espelhos de sua câmara-filme. |