Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Costa, Vânia Chagas da |
Orientador(a): |
Queiroga, Bianca Arruda Manchester de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13414
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Resumo: |
Esta pesquisa teve como objetivo conhecer a percepção que o profissional de saúde e a mãe têm sobre as práticas educativas pró-amamentação em uma maternidade credenciada pela Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC). Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e qualitativo, fundamentado na Teoria de Paulo Freire. Participaram do estudo 19 profissionais de saúde que desenvolvem práticas educativas pró-amamentação, entrevistados na maternidade, e 15 mães, público-alvo dessa ação educativa, entrevistadas na primeira consulta pós-natal, na maternidade, e 30 dias após o parto, em seus domicílios. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas, gravadas, no período de julho a dezembro/2011. As questões que nortearam as entrevistas buscaram conhecer a percepção do profissional de saúde sobre as práticas educativas e alcance de seus objetivos. As mães responderam questões relacionadas ao processo da amamentação e como percebiam as ações educativas pró-amamentação. Foi realizada análise de conteúdo, modalidade temática, proposta por Bardin. Os resultados desvelam que, na percepção dos profissionais de saúde, as práticas educativas pró-amamentação são pouco eficazes, sendo também necessárias ações educativas no pré e pós-natal. Na percepção materna, estas práticas são eficientes e esclarecedoras, mas de caráter essencialmente informativo. Depreende-se, por conseguinte, que ações educativas pró-amamentação devem ser pautadas na problematização e diálogo, as quais devem ocorrer durante todo o ciclo gravídico-puerperal com vistas ao alcance da autonomia materna e adesão ao processo da amamentação. |