Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Veloso, Ana Maria da Conceição |
Orientador(a): |
Rebouças, José Edgard |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10484
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Resumo: |
O presente trabalho discute a participação das mulheres em 15 emissoras de televisão e 19 jornais de 11 países do mundo. Investiga as produções em mídia radical e as estratégias das feministas da Rede Mulher e Mídia (RMM) para incidir junto ao Estado, aos movimentos sociais e nas políticas de comunicação brasileiras. Lança mão, na base teórica, de produções dos/as pesquisadores/as da vertente feminista da Economia Política da Comunicação: Vincent Mosco, Carolyn Byerly, Karen Ross, Margaret Gallagher, Ellen Riordan, Janeth Wasko, Michelle Mattelart, Leslie Steeves e Luise North; do estudo do International Women’s Media Foundation (IWMF/2010); e da Women’s Media Foundation (IMWF/2012). Recorreu ainda a uma combinação de métodos para revelar a participação das mulheres em redes de TV e jornais impressos: estudo de caso múltiplo, entrevistas (individual e em profundidade), observação participante, revisão bibliográfica e levantamentos. Suas principais conclusões são: a) Sub-representação das mulheres nos cargos de chefia entre os/as articulistas e colunistas, nos jornais, e comentaristas/analistas nas redes de TV; b) Presença do machismo e do patriarcado nas redações; c) Maior incidência do movimento feminista nas principais discussões sobre as políticas de comunicação no Brasil a partir de 2009; d) Crescente apropriação, pelas feministas da RMM, das Tecnologias da Informação e Comunicação, da internet, das redes sociais e criação de observatórios, agências de notícias e mídias radicais. |