Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Coelho de Araújo, Dalgoberto |
Orientador(a): |
de Sá Barreto Sampaio, Yony |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7842
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Resumo: |
Este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Cultivo de Camarão Marinho no Brasil, com ênfase na região Nordeste, tendo como corte temporal o período de 1999 a 2001. O Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Cultivo de Camarão Marinho no Brasil foi parte integrante do Plano de Ação 1999-2002, do Governo Federal. Este programa foi, em seguida, substituído pela Plataforma Tecnológica do Camarão Marinho Cultivado. A análise deste programa aconteceu pela verificação do cumprimento das metas físicas quanto ao seu impacto no crescimento da atividade em área, produção, produtividade, geração de emprego e renda, exportações, e no meio ambiente. Os aspectos ambientais foram discutidos quanto ao destino dos efluentes das fazendas de carcinicultura, uso de terras adjacentes aos manguezais e quanto à necessidade de se realizar o Zoneamento Ecológico Econômico dos estuários, onde estão as áreas propícias à carcinicultura. Alguns tópicos relacionados ao uso de espécies exóticas pela carcinicultura em comparação com outras atividades agropecuárias também foram abordados. Foram analisados os fundos de investimentos e algumas linhas de crédito que atendem a atividade. Foi dada ênfase ao fundo criado pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, denominado Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Produção de Tilápias, Camarões Marinhos e Moluscos PROCAMOL, instituído pela Resolução Nº 2.752, do Banco Central, que sofreu alterações conforme a Resolução Nº 2.859 do Banco Central. Também foram analisados o Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste FNE e os financiamentos da Agência Financiadora de Apoio ao Desenvolvimento do Rio Grande do Norte. A participação do setor privado foi determinante para o crescimento da atividade, a linha de crédito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aqüicultura só participou em 0,52% do incremento em área, a AGN participou com 11,27% e o FNE com 3,91% |