Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Gomes Barreto, Ismael |
Orientador(a): |
Francisco Ribeiro Filho, José |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4954
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Resumo: |
É conhecida a dificuldade de se entender as razões pelas quais os seres humanos tomam suas decisões, ou seja, norteiam-se com base em valores pessoais, cultura, influências de uma postura profissional ou até mesmo em sua fé. Inserida neste dilema que procura entender as razões humanas, envolvendo as mais diversas ciências sociais, em um ambiente interdisciplinar encontra-se a Contabilidade, que sofre as conseqüências das diversas mudanças decorridas, também, das diversas influências nas quais os seres humanos têm se deixado conduzir. Desta forma, procurou-se desenvolver uma linha de pesquisa, dando ênfase a questão religiosa apoiada em suas bases doutrinárias ou em seus precursores. Investigando a relação entre profissional de contabilidade e cliente, quanto as suas decisões ou orientações, tendo em vista a possibilidade de uma relação com a sua opção religiosa ou as suas escolhas pessoais. Definiu-se uma escala gradativa de respostas para cada questão, sendo os dados tratados no SPSS Statistical Package for the Social Sciences. Para o teste estatístico foi utilizado o Qui-quadrado, em que todas as análises serão adotadas o nível de significância de 5%. Em fim, a pesquisa conclui que há relação entre opções religiosas, ou seja, crenças, fé, valores de uma doutrina em detrimento ao ambiente profissional, mas, na forma de orientação dos profissionais para com seus clientes pôde-se ver que tais valores religiosos ficaram distantes do dia-dia do profissional ou que este mesmo profissional separa a religião do trabalho. É como se os mesmos não precisassem de suas crenças e convicções religiosas, para orientar e vivenciar dilemas, pois, apóiam-se no dever ético da classe e nos preceitos do código de ética, sendo isso o bastante para nortear sua vida profissional |