Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Wakiyama, Chika |
Orientador(a): |
Maria Freitas Pires, Edleide |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9022
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Resumo: |
As águas captadas em profundidade podem apresentar desenvolvimento de microalgas, favorecendo a formação de biofilmes pelas más condições higiênicas e incidência de luz. Desta forma, procedimentos adequados de higienização que evitem a formação ou que removam os biofilmes contribuirão para a preservação da qualidade das águas engarrafadas. As amostras foram constituídas de embalagens de águas com sinais de alteração pelo desenvolvimento de microalgas, procedentes de duas empresas engarrafadoras do Agreste e Litoral de Pernambuco - Brasil. Foram utilizados dois diferentes tipos de embalagens: polipropileno de 20L e tereftalado de polietileno de 5L. Dois tipos de microalgas foram identificados: Stichosiphon (5L) e Microcystis robusta (20L). Avaliou-se a ação abrasiva de brita com detergente alcalino clorado associada a diferentes algicidas (ácido peracético e quaternário de amônia) em dois tempos de contato (5 e 15 min) sobre a inibição do crescimento das microalgas. Observou-se que nas amostras de 20L todos os tratamentos demonstraram eficácia. Nas amostras de 5L o uso da ação mecânica com detergente alcalino clorado seguido da sanitização química foi o que demonstrou melhores resultados, permitindo concluir que a associação de diferentes tratamentos (mecânico e químico) na limpeza dos recipientes possibilitou eliminar os biofilmes formados por microalgas em águas engarrafadas |