Estudo de propagação de fratura em compósitos odontológicos utilizando tomografia por coerência óptica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Karla Souza Braz, Ana
Orientador(a): Stevens Leonidas Gomes, Anderson
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8154
Resumo: Estudos atuais sobre os príncipios da fadiga consideram que o processo de fratura ocorre em três fases: início da fratura, fratura de propagação lenta e fratura final. O objetivo deste estudo foi de analisar os sítios de início de fratura e da fase de propagação lenta da fratura em compósitos odontológicos reforçados por fibra, utilizando imagens geradas usando a tomografia por coerência óptica. A investigação microscópica tradicional, mais comumente utilizada para estudar estes materiais, é uma técnica destrutiva, a qual requer o seccionamento das amostras, e é essencialmente uma medida de superfície. Com base nestas considerações, nesta pesquisa analisamos o interior de amostras de resinas compostas reforçadas com fibras, antes e após ciclagem termo/mecânica, simulando as condições orais e utilizando a tomografia por coerência óptica (TCO). O sistema utilizado usou a técnica de TCO no domínio de Fourier trabalhando com um comprimento de onda de 800nm e 6μm de resolução espacial axial. A longo prazo, as fraturas causam invasões bacterianas, as quais causam a formação de placa e cálculo, provocando conseqüentemente cárie e doença periodontal. Sendo assim, imagens não invasivas de compósitos dentais , possibilitam uma avaliação clínica periódica que asseguram a saúde do paciente. Além disso, imagens em TCO são poderosos métodos de análise quantitativa da propagação de fratura, e pode ser potencialmente usada in vivo