Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
de Barros Cavalcanti, Marlon |
Orientador(a): |
Horowitz, Bernardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5739
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Resumo: |
No cálculo da capacidade portante de estruturas protendidas a protensão pode ser considerada tanto como resistência quanto como carga. Tem-se, portanto, o Modelo 1 que considera os cabos como parte integrante da seção, onde a operação de protensão induz deformação imposta correspondente ao pré-alongamento das armaduras ativas. Alternativamente, tem-se o Modelo 2 que considera a protensão como caso de carregamento externo, composto por sistema auto-equilibrante de forças nas ancoragens e transversais no concreto. Após ativação da aderência os cabos de protensão são considerados no cálculo como armadura convencional, apenas deslocando o eixo das deformações para levar em conta o pré-alongamento. Apesar do Modelo 1 ser mais utilizado no dimensionamento de vigas continuas e estar consagrado na NBR-6118, ele possui o inconveniente do surgimento de esforços adicionais denominados efeitos hiperestáticos de protensão, que precisam ser considerados na verificação a ruptura. O cálculo dos efeitos hiperestáticos de protensão é relativamente simples no caso de vigas continuas, porém torna-se complexo no caso de pórticos e grelhas e inviável no caso de lajes e cascas. Já no Modelo 2 não há necessidade do cálculo dos efeitos hiperestáticos, porém as seções forçosamente terão que ser verificadas a flexão composta. Para comparar os resultados dos modelos são apresentados dois exemplos de vigas, um exemplo de pórtico e um exemplo de laje de tabuleiro de viaduto analisado utilizando-se analogia de grelha. No exemplo de viga isostática, expressões literais atestam a equivalência dos modelos. Os demais exemplos são tratados numericamente |