Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
CAVALCANTI, Alana Diniz |
Orientador(a): |
SILVA, Vanessa de Lima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gerontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17441
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Resumo: |
O envelhecimento no Brasil tem sido experenciado a partir de um perfil de superposição de processos epidemiológicos, associados a desfavoráveis contextos políticos, sociais e econômicos, afetando diretamente a saúde enquanto produto social destas relações. O objetivo geral dessa pesquisa foi analisar a relação entre o envelhecimento ativo e os determinantes sociais da saúde em idosos residentes em uma área coberta pela Estratégia de Saúde da Família. O estudo foi analítico de corte transversal e a população composta pelos idosos acompanhados por uma da Equipes de Saúde da Família atuantes na USF Jordão Alto/Recife. As variáveis independentes foram aquelas referentes aos determinantes sociais da saúde presentes no modelo esquemático criado por Dahlgren e Whitehead. Como variável dependente, foi utilizada a variável latente envelhecimento ativo, criada com a junção de capacidade funcional e qualidade de vida, categorizada posteriormente como muito ativo , médio ativo e pouco ativo . Como parte da análise foi feita associação, inicialmente univariada e depois multivariada, utilizando-se a regressão multinomial através do método forward. Observou-se, portanto, que a idade avançada apresenta um risco maior para o envelhecimento pouco ativo , assim como, não consumir açúcar e ter renda de até dois salários mínimos. Ser mulher idosa, ter a cor da pele não considerada como branca, não ter convívio familiar e ter até cinco anos de estudo apresentaram-se como fatores de risco para se ter um envelhecimento médio ativo . Já o fato de não ter sofrido nenhum acidente de trabalho se caracterizou como um fator de proteção para o envelhecimento. A principal indagação desse estudo obtém como resposta que tal relação é indissociável. Em algum nível sempre se observará a ação de algum determinante afetando o envelhecimento, seja enquanto fator de risco para a sua qualidade, seja como fator de proteção permitindo aflorar todo o potencial de vida dos indivíduos. |