Análise comparativa de alturas ortométricas definidas por fontes diversas para subsídio a estudos hidrológicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: HEIDEMANN, Marcelo de Almeida lattes
Orientador(a): DUARTE, André Augusto Azevedo Montenegro lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Departamento: Instituto de Tecnologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7929
Resumo: O presente trabalho busca realizar uma análise comparativa de dados altimétricos obtidos por topografia (nivelamento trigonométrico), geodésia física (rastreio GNSS) e modelagem matemática (MAPGEO2010), tomando como referência as alturas ortométricas obtidas e transportadas pela primeira técnica (topografia), entre duas Referências de Nível (RN’s) da Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP), com o objetivo de contribuir em estudos hidrológicos que necessitem de dados altimétricos, na decisão de quais métodos ou técnicas podem ser utilizadas em cada estudo, buscando a simplificação, a economicidade e a celeridade nos trabalhos. A pesquisa mostra que, considerando-se as características de relevo da região dos levantamentos e as variações apresentadas entre as distintas técnicas utilizadas, a aplicação de cada técnica é variável, sendo que nos cálculos do gradiente hidráulico de cursos d´água e da produção de sedimentos em uma pequena bacia hidrográfica através da metodologia RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) todos os métodos são recomendáveis e no cálculo de áreas de inundação devido ao barramento de curso d´água, mostraram-se inviáveis as técnicas de geodésia e modelagem matemática.. Esta conclusão decorre de que a variabilidade nos resultados de cada estudo hidrológico utilizado é de: 0,003% a 0,385% para os gradientes, de 5,85% a 6,49% para a produção de sedimentos e de 29,71% a 79,23% para áreas de inundação.