Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1980 |
Autor(a) principal: |
SILVA, José Maurício Rangel da
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Orientador(a): |
HASUI, Yociteru
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica
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Departamento: |
Instituto de Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8390
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Resumo: |
Dados petrográficos, petroquímicos e microestruturais foram empregados no estudo do metamorfismo da parte setentrional da faixa de dobramento Paraguai-Araguaia. Não obstante o nível de reconhecimento do trabalho, os dados são consistentes regionalmente. O metamorfismo atuou sobre rochas sedimentares composicionalmente semelhantes à mistura de folhelhos e grauvacas. Estruturas sedimentares relictas apontam uma origem sedimentar. A distribuição das associações minerais dentro do grupo baixo Araguaia daquela faixa de dobramentos mostra, de oeste para este, um zoneamento regional com sericita, clorita e biotita. Em torno de megaestrutura (com núcleo do suposto embasamento) existe a zona da granada. O terreno estudado e do tipo pressão-média a assemelha-se aos apalaches setentrionais e highlands da escócia. Metamorfismo e deformação são perfeitamente correlacionáveis. O pico do metamorfismo corresponde à cristalização de estaurolita e cianita, ultrapassa a deformação F2. O esfriamento do pacote metasedimentar propiciou a cristalização de biotita muscovita. O metamorfismo é atribuível a um ciclo polisfásico. As manifestações finais do metamorfismo datam do ciclo Brasiliano. |