Filosofia da arte e estética em Hegel

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: PARENTE, Geovani Pantoja lattes
Orientador(a): CORÔA, Pedro Paulo da Costa lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7280
Resumo: Nossa intenção, neste estudo, é indicar o lugar em que se insere o questionamento sobre a arte desenvolvido no interior do Idealismo Alemão, tendo como base, para isso, a compreensão de Hegel sobre todo esse processo e sua atitude diante do discurso tradicional sobre a arte e as tentativas feitas, em sua época, de oferecer um fundamento sólido aos debates em torno da questão do Belo e do Ideal artístico. Uma característica importante nesse processo é o fato dele envolver problemas que afetam não só o novo conteúdo filosófico fundamental, mas a própria nomenclatura no interior do qual esse objeto deve ser buscado. Dificuldade que resiste até hoje quando tentamos determinar o que é propriamente “estética” e o que vem a ser, também em sentido próprio, “filosofia da arte”. O fato é que, encontrando-se diante das circunstâncias históricas que envolvem a consolidação da estética como disciplina e como uma parte autônoma da filosofia, o testemunho de Hegel se mostra imprescindível ao assunto, pois, para melhor se orientar relativamente a essas questões ele procura critérios objetivos de delimitação de seu assunto, coisa que se propõe fazer tendo em vista as objeções que na época são feitas à ideia de que é possível uma abordagem filosófica da arte.