Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
CARAVEO, Saulo Christ
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
CHADA, Sonia Maria Moraes
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes
|
Departamento: |
Instituto de Ciências da Arte
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10801
|
Resumo: |
A prática musical de Mestre Vieira é aqui investigada considerando a instauração de uma nova poética na musicalidade local que remodela novas perspectivas para a prática da guitarra elétrica na Amazônia. Como se enredou o trajeto antropológico de Joaquim de Lima Vieira na Música Popular Paraense? O ato de transcriacionalidade de Mestre Vieira que resultou na invenção do gênero musical guitarrada constituiu um processo de hibridação cultural e de transacionalidade? Que tipo de análise musical pode ser realizada em obras de Mestre Vieira objetivando informações comparativas e particulares que nos permita justificar a guitarrada enquanto gênero musical? Além da leitura da produção bibliográfica sobre o assunto, fez-se uma descrição etnográfica do contexto local e global em que se produziu Mestre Vieira, assim como entrevistas semiestruturadas que auxiliaram na composição dos argumentos analíticos. O período de abrangência compreendeu os anos de 1934, ano de nascimento de Joaquim de Lima Vieira, e 2019, ano de conclusão da dissertação. Confirmou-se a hipótese/tese de que Vieira se produziu enquanto músico mediante ato criativo, e assim agindo, a partir de seu trajeto antropológico, concebeu uma nova poética na musicalidade que se projetou de Barcarena para Belém, para o Pará, para a Amazônia, para o Brasil e o Mundo, uma vez que, a partir do que chamo de convergências híbrido-transacionais entre contextos culturais, transcriacionou o gênero musical guitarrada, embrionando novas perspectivas para a música, para a prática da guitarra elétrica e para o imaginário da cultura musical amazônica. |