Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SOUZA, Edielen de Lima
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Orientador(a): |
PIRES, Daniel Alvarez
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16197
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Resumo: |
O futebol é um dos esportes mais difundidos no mundo. O público feminino está conquistando maior relevância. A saúde mental é uma dimensão integral do bem-estar e desempenho do atleta e não pode ser separada da saúde física. Os acometimentos de estresse, ansiedade e depressão em atletas podem ser graves e incapacitantes. A avaliação e o gerenciamento da saúde mental em atletas devem ser acessíveis para a intervenção precoce e melhora da qualidade do ambiente esportivo. Assim, esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a influência da idade, escolaridade e atividade remunerada na percepção de níveis de estresse, ansiedade e depressão em atletas de futebol feminino. A coleta de dados ocorreu durante o Campeonato Paraense de Futebol Feminino com 89 atletas. As atletas responderam um questionário sociodemográfico e as versões em língua portuguesa dos seguintes instrumentos: Perceived Stress Scale (PSS), Beck Anxiety Inventory (BAI) e Beck Depression Inventory (BDI). A análise dos dados foi realizada no software GraphPad Prism 9.5.1. Para correlacionar idade, escolaridade e atividade remunerada fora do futebol com níveis de estresse foi empregado o Fisher's exact test. Para correlacionar idade, escolaridade e atividade remunerada fora do futebol com níveis de sintomas de ansiedade e depressão foi realizado o Pearson's test chi-square. O índice de significância empregado foi de p<0,05. Idade e escolaridade não apresentaram correlação com as percepções das variáveis psicológicas analisadas neste estudo. A presença de atividade remunerada fora do futebol apresentou interferência apenas na percepção de sintomas de ansiedade moderada (p= 0,0471). Ao analisar percepções de estresse, ansiedade e depressão em atletas de futebol feminino não há diferença de variabilidade relacionada à idade e escolaridade. A presença de atividade remunerada é um fator que merece atenção por influenciar a percepção de ansiedade moderada em atletas de futebol feminino, apesar de não interferir nas percepções de estresse e depressão. |