Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
DIAS, Joel Santos
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Orientador(a): |
CHAMBOULEYRON, Rafael Ivan
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7230
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Resumo: |
A ilha do Marajó ou ilha Grande de Joanes teve papel importante no processo de colonização da Amazônia portuguesa. Sua posição geográfica foi considerada estratégica para garantir a segurança e o abastecimento das terras localizadas na fronteira norte, além de contribuir direta e indiretamente na expansão da fronteira com os limites espanhóis. Da mesma forma, teve papel destacado no fornecimento de gêneros e de gado para abastecer as áreas vizinhas, sobretudo, a capital do Estado. O contingente de mão de obra disponível era significativo e supriu por um bom tempo as necessidades dos moradores de da própria Coroa, devido a intensa atividade missionária desenvolvida com os índios daquele arquipélago. No período pombalino, os antigos aldeamentos se converteram em vilas e as populações indígenas que ali viviam passaram a ser inserida numa nova relação de trabalho direcionada a garantir a continuidade de seu papel. A resistência dos índios do Marajó e sua constante movimentação na fronteira com o território francês foram sistematicamente contidas pelas autoridades portuguesas em diferentes momentos de tensão com os franceses da Guiana. |