Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
PUREZA, Heloisa Quaresma
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Orientador(a): |
CARVALHO NETO, Marcus Bentes de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento
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Departamento: |
Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10821
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Resumo: |
Estudos anteriores que testaram o jato de ar quente (JAQ) como um punidor alternativo ao choque elétrico utilizaram somente o delineamento entre-grupos embora o delineamento de sujeito único também seja indicado para examinar medidas comportamentais. Um destes estudos apresentou a hipótese de que a presença da luz durante a sessão experimental poderia afetar a função aversiva do JAQ por sensibilização, tornando-o mais efetivo na supressão de respostas operantes de pressão à barra. O objetivo do presente estudo foi: (a) avaliar a função aversiva do JAQ em um delineamento de sujeito único e (b) testar a hipótese do aumento da função supressiva do JAQ na presença de luz. Foram utilizados 16 ratos albinos, divididos em dois grupos, expostos a três fases experimentais. Na fase Pré-Punição, vigorou um esquema múltiplo no qual dois componentes (claro/escuro) sucederam-se randomicamente a cada dois minutos, ambos em uma contingência de VI 30seg. Na fase Punição, as mesmas condições experimentais foram mantidas, porém a contingência aversiva (em FR1) foi sobreposta ao VI 30seg., durante o componente claro, para o grupo Punição Claro (PC), e o componente escuro, para o grupo Punição Escuro (PE). Na fase Pós-Punição, a contingência aversiva foi suspensa para os dois grupos. Os resultados mostraram que os sujeitos emitiram altas taxas de respostas de pressão à barra durante a Pré-Punição e Pós-Punição, mas esse comportamento foi suprimido durante o componente punido da fase Punição. Os resultados também mostraram que não houve diferença na supressão das respostas de pressão à barra quando o JAQ foi apresentado na presença ou na ausência da luz (fase Punição). Portanto, mais uma vez o JAQ mostrou-se efetivo como um estímulo punidor de respostas operantes e a presença ou ausência da luz não pareceu alterar, nesse contexto, a função aversiva do JAQ. |