Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Emanuele de Jesus Silva de
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Orientador(a): |
BASTOS, Maria do Socorro Castelo Branco de Oliveira
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Sociedade na Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10456
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Resumo: |
Objetivo: Verificar se existe associação entre o consumo de açaí e os fatores de risco cardiovascular em comunidades remanescentes de quilombos de Salvaterra na Ilha do Marajó- PA com idade a partir de 30 anos de ambos os gêneros. Metodologia: Estudo transversal que abrangeu 165 indivíduos, de 7 comunidades remanescentes de quilombos. Aplicou-se questionário sobre dados socioeconômico e hábitos. O consumo de açaí foi medido por meio de questionário específico de quantificação e frequência do consumo. A população de estudo foi dividida em dois grupos de alto e baixo consumo de açaí, tendo como base o consumo diário a mediana de 142,9 ml/dia. Resultado: O grupo com baixo consumo apresentou mediana 30,85 ml/dia (Q25=0,00; Q75= 85,71 m/l) e o grupo com alto consumo mostrou 600 ml/dia (Q25= 400,00; Q75= 1000,00 ml). A maioria era constituída de mulheres com idade mediana de 47 anos em ambos os grupos, predominando baixa escolaridade com anos de estudo inferior a 8 anos e que não recebiam benefício bolsa família. O estudo não observou diferença estatisticamente significante entre os grupos de consumo e os marcadores de risco cardiovascular e hábitos da população estudada. Conclusão: O consumo do açaí não se mostrou um fator de proteção para doenças cardiovasculares em comunidades remanescentes de quilombo na Amazônia Oriental. |