“E eu não sou uma professora?”: ensino de História e narrativas femininas das margaridas e girassóis na Educação do Campo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: SANTOS, Alandienis Souza lattes
Orientador(a): LINHARES, Anna Maria Alves lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Ensino de História
Departamento: Campus Universitário de Ananindeua
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16446
Resumo: Esta dissertação tem o intuito de discutir e refletir sobre a importância de narrativas que incluam as mulheres, mais especificamente negras, nas aulas de história do campo de Tomé-Açu (PA). As entrevistas e a observação do cotidiano escolar foram a fonte de pesquisa para a realização deste trabalho acadêmico, juntamente com as leituras de autoras negras como Lélia González, Conceição Evaristo, Alice Walker, Djamila Ribeiro, Audre Lorde, outras autoras como Glória Anzaldúa, Roseli Salete Caldart, autores como Ailton Krenak e Antônio Bispo, entre outros. Evidenciamos narrativas de professoras que lecionam a disciplina de história no campo para entender como se dá essa invisibilidade. Produzimos um panfleto com os conceitos: feminismo, feminismo negro, ecofeminismo e educação do campo, criamos um coletivo CEAME- Coletivo de Educadoras(es) Antirracistas Movimentando a Educação do Campo, por meio de um blog como produto da dissertação, para que mais educadoras conheçam e discutam sobre patriarcado, racismo, machismo, sexismo na Educação do Campo no ensino de História.