Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SOUSA, Raissa Lennon Nascimento
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Orientador(a): |
COSTA, Luciana Miranda
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Letras e Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9368
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Resumo: |
O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar a construção da imagem da mulher presente nos filmes de ficção produzidos na Amazônia paraense, a partir dos discursos constantes nas tramas e de seus principais elementos icônicos. Entende-se que a presença da mulher no cinema é muito significativa, assumindo personagens relevantes na contemporaneidade. Desse modo, foram selecionados filmes contemporâneos que as colocam como sujeito principal das tramas. O corpus de análise é composto por curtas-metragens lançados em um período de efervescência do cinema paraense, entre os anos de 2010 e 2012: "Matinta" (2010), de Fernando Segtowick; "Ribeirinhos do Asfalto" (2011), de Jorane Castro; “Pássaros Andarilhos e Bois Voadores” (2011), de Luiz Arnaldo Campos; e “Juliana Contra o Jambeiro do Diabo pelo Coração de João Batista” (2012), de Roger Elarrat. Autores ligados à área da Comunicação e, especialmente, do Cinema, além da Linguística e Filosofia foram utilizados na construção analítica do corpus escolhido, como Michel Courtine (2005), Jacques Aumont (2002; 2008), Walter Benjamin (1994), Michel Pêcheux (1995; 1997) e Michel Foucault (2000; 2008). Tendo por base os quatro filmes analisados podemos concluir que a imagem da mulher amazônida contemporânea no cinema de ficção é a de mulheres, que apesar de manterem elementos de submissão em relação ao homem, conquistam com enfrentamento, coragem, trabalho, sedução e feminilidade, espaços de atuação e emancipação nos ambientes que vivem (urbanos ou rurais). |