Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
SANTANA, Adrine Motley
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Orientador(a): |
SIMÕES, Maria do Perpétuo Socorro Galvão
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Instituto de Letras e Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8811
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Resumo: |
Antigamente a arte de contar histórias ocorria em meio a grupos sentados ao redor de uma fogueira e, dentre eles, um contador de histórias aquecendo o povo ali presente com seu hálito vivo, narrando as histórias que passavam de geração em geração. Eram chamados de xamãs, griots. No século XXI, esta prática transformou-se e os espaços onde atuam são diferenciados como escolas, hospitais, praças públicas, universidades, entre outros. São denominados narradores contemporâneos ou urbanos, por assumirem uma nova identidade e profissionalizarem esta prática. Desse modo, esta pesquisa propõe estudar o início do movimento de formação desses contadores de histórias, na voz de mulheres egressas de duas instituições públicas de ensino superior: a Universidade do Estado do Pará (UEPA) e a Universidade Federal do Pará, no período de 2000 a 2005, momento em que fizeram parte dos grupos de extensão: Griot(UEPA) e Contadores Itinerantes(UFPA). As mulheres envolvidas nesses grupos, do qual fiz parte do Griot, buscavam por meio do corpo e da voz, propagar as narrativas estudadas e ouvidas, tanto em verso como em prosa, nos projetos de extensão acima mencionados. Sendo assim, este trabalho tem como fio condutor a memória pautada nos pressupostos de Maurice Halbawchs (2006), Michael Pollak (1992), Pierre Nora (1993), entremeados aos estudos das Poéticas Orais, de Paul Zumthor (2010), para relatar a narrativa “embarcada”, conceito apresentado por Karl Eric Schollhammer (2012), e assim poder contar como tudo começou. |