Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
CAMPOS, Samuel Pereira
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Orientador(a): |
KLEIMAN, Angela Del Carmen Bustos Romero de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada – PPGLA/UNICAMP
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Departamento: |
Instituto de Estudos da Linguagem – IEL/UNICAMP
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9929
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Resumo: |
Nesta tese, discutimos a influência do Movimento Sem Terra (MST), entendido como uma comunidade discursiva, que atua institucional e intencionalmente na formação dos trabalhadores rurais brasileiros. Focalizamos nossa discussão nas práticas de letramento construídas em uma escola pública de assentamento de reforma agrária, que nos revelam o projeto de letramento Sem Terra em conflito com o projeto escolar oficial, construído na escola pesquisada a partir de sua institucionalização. A escola pesquisada e os sujeitos que a compõem apresentam práticas de letramento relacionadas a dois projetos em disputa na escola, caracterizados como projeto de letramento emancipatório e projeto de letramento escolar, a partir da perspectiva dos “novos estudos lingüísticos”. Desse lugar, caracterizamos o projeto de educação Sem Terra como um projeto de letramento ideológico, situado, emancipatório (Street, 1984, 1995; Barton, 1998; Freire, 1978, 1987, 1995), dado seu caráter político e de inclusão ao mundo letrado, e discutimos sua influência nas práticas de letramento construídas em uma escola de assentamento de reforma agrária, focalizando salas de aula de duas professoras de Língua Portuguesa, que expressam práticas representativas dos projetos em disputa na escola. |