Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Aidê Teles de
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Orientador(a): |
SOUSA, Rita Catarina Medeiros de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10093
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Resumo: |
Infecção relacionada à assistência à saúde é um importante agravo de saúde pública que nos últimos anos tem contribuído para o aumento das taxas de morbimortalidade, tempo de internação hospitalar e custos. O objetivo da pesquisa foi analisar fatores de risco para infecção urinária associada ao uso de cateter vesical de demora na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)do de um hospital universitário federal do norte do País, no período de 2010 a 2013. Foi realizado um estudo exploratório, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. Foram utilizados dados da Comissão de controle de Infecção Hospitalar e da Divisão de Arquivo Médico e Estatístico, prontuários e fichas de notificação e analisados a incidência, além dos fatores de risco, principais microrganismos envolvidos na etiologia dessa infecção e tempo de permanência do cateter vesical de demora. Na análise dos dados, evidenciou-se que de um total de 48 pacientes, 60% (29/48) eram do sexo feminino. A presença de fatores de risco como Diabetes Mellitus, tratamento prévio com antimicrobianos e tempo de permanência do cateter foram fatores determinante de ITU-RC. Os microrganismos mais encontrados nas culturas de urina positivas foram Candida spp 47% (16/34), Pseudomonas aeruginosa 12% (4/34), Klebsiella spp 9% (3/34), Escherichia coli 9% (3/34), Acinetobacter 9% (3/34), Enterococcus spp 6% (2/34), Serratia marcense 6 % (2/34). Os resultados deste estudo reforçam a importância de um programa de controle de infecção hospitalar efetivo e com o envolvimento de todos profissionais de saúde que atuam em unidades de terapia intensiva. |