Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Relinaldo Pinho de
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Orientador(a): |
BARROS, Osvaldo dos Santos
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas
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Departamento: |
Instituto de Educação Matemática e Científica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10492
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Resumo: |
O trabalho aqui descrito relata uma investigação de caráter qualitativo, motivada a partir das observações realizadas no desenvolvimento da minha prática docente no ensino da matemática, quando pude observar que um dos fatores de desmotivação nas aulas de matemática é a forma metodológica como elas são conduzidas. Nas salas de aula, é comum a utilização do que Alro & Skovsmose (2010) chamam de o padrão “sanduíche”: primeiro, o professor apresenta o conteúdo do dia; segundo, os alunos fazem exercícios; terceiro, o professor corrige os exercícios, que geralmente trazem questões com uma única resposta. Por conta disso esta pesquisa objetivou desenvolver e avaliar uma metodologia alternativa de ensino usando a elaboração e a produção de Performances Matemáticas Musicais (PMMs) para o ensino de Matemática, na tentativa de contribuir para a aprendizagem de alunos, em especial do Ensino Fundamental II (de 6º a 9º anos). Para tanto, realizamos um estudo de caso em uma escola da rede privada de Belém - Pará, com 35 alunos do 9º ano. Na proposta didático-metodológica, adotou-se como recurso a construção de PMMs, a fim de contribuir para a aprendizagem dos conteúdos potenciação e equação do 1º e 2º graus. Fundamentou-se nas proposições de Gadanidis e Borba (2008) sobre as Performances Matemáticas Digitais, assim como na teoria das Inteligências Múltiplas sugerida por Gardner (1995). A pesquisa se deu em dois momentos: apresentação dos conteúdos e construção das PMMs usando músicas conforme a escolha dos discentes, em estes que abordaram nas letras os conteúdos trabalhados em sala de aula. A partir da análise dos resultados, compreende-se que os alunos preferem a aula de Matemática na exposição de conteúdos e que o trabalho de construção das PMMs possibilitou aulas mais dinâmicas, interativas e estimulantes, assim como os alunos não apresentam dificuldades em adaptar-se a rupturas dos métodos convencionais e que a construção de PMMs promove melhoras na aprendizagem dos conteúdos potenciação e equação. |