Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
ALMEIDA, Haroldo Amorim de
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Orientador(a): |
ALMEIDA, Maria Helena Castro de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia – PPGO/UNICAMP
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP/UNICAMP
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9683
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa foi comparar três métodos de avaliação da disponibilidade de espaço presente no segmento posterior mandibular, sendo eles os de MERRIFIELD (1986), RICKETTS (1976) e RICHARDSON (1992); utilizando 60 telerradiografias em norma lateral, da cabeça, pertencentes a 60 indivíduos leucodermas, brasileiros, na faixa etária de 9 a 19 anos, todos com maloclusão de Classe lI, divisão 1, divididos igualmente quanto ao sexo, sendo 30 do gênero masculino e 30 do feminino. Baseados nos resultados concluiu-se: Evidência de crescimento no segmento posterior do arco mandibular na faixa etária dos 9 a 19 anos, com valores médios de 10,21mm para o método de MERRIFIELD, 11,21mm para RICHARDSON e 17,84mm para RICKETTS. De modo geral, independente do método avaliado constatou-se que o gênero feminino teve um crescimento mais precoce (12,17mm) quando comparado com o masculino (8,81mm), nas idades de 9 a 12 anos. Na correlação entre os métodos empregados, não houve diferença estatística entre si pelo teste t, no nível de 1% (p = 0,01). Concluímos também que o método de MERRIFIELD (1978), foi o que apresentou maior facilidade de aplicação. |