Inteligência arquivística: um conceito à luz da teoria fundamentada em dados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: CAVALCANTE, Celineide Rodrigues lattes
Outros Autores: https://orcid.org/0000-0001-7351-3382
Orientador(a): FURTADO, Renata Lira lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
Departamento: Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15387
Resumo: A Archival Intelligence, traduzida nesta pesquisa como Inteligência Arquivística, apresenta uma produção científica crescente em âmbito internacional, ainda pouco explorada no Brasil. A Inteligência Arquivística está relacionada ao conjunto de conhecimentos e habilidades dos usuários de arquivos para pesquisa eficaz com fontes primárias. Deste modo, o objetivo deste trabalho é propor um conceito para Inteligência Arquivística adequado ao cenário nacional, com a delimitação de características, contextos e sujeitos envolvidos, a fim de ampliar e consolidar as discussões em torno da Competência em Informação com a Arquivologia no Brasil. Elegeu-se como opções metodológicas: a Revisão Bibliográfica Sistemática para identificar a presença do termo Archival Intelligence nas publicações indexadas no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e a Teoria Fundamentada em Dados para a proposição do conceito de Inteligência Arquivística. Os resultados desta pesquisa apontam a importância da transversalidade entre Competência em Informação, Competência em Informação na Arquivologia, Competência Arquivística e Inteligência Arquivística para aprofundar os estudos sobre instruções arquivísticas, fomentar a criação de padrões de ensino e aprendizagem com fontes primárias e inferir a sua aplicação prática aos usuários de arquivo. Faz-se necessário o protagonismo do arquivista nesse processo, bem como a parceria deste com profissionais da informação, pesquisadores, docentes e discentes de diferentes áreas.