Variáveis relacionadas à rotatividade dos servidores públicos em uma IFE no interior do Pará

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: BALIEIRO, Suelen da Silva lattes
Orientador(a): COSTA, Thiago Dias lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública
Departamento: Núcleo de Altos Estudos Amazônicos
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11278
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar os principais fatores que levam os servidores a deixarem o Campus Universitário do Marajó-Breves, da Universidade Federal do Pará. No serviço público o processo de rotatividade segue legislação específica e com isso o tempo compreendido entre a saída e a admissão de servidores tende a ser maior quando comparado a iniciativa privada. Isto pode gerar a interrupção das atividades e a perda da produtividade da organização, principalmente quando o servidor que deixa a mesma é considerado um talento valioso. Nas IFES, em geral, a rotatividade é alta considerando as saídas e as remoções. Estas últimas afetam principalmente as unidades do interior chamados de “Campus fora de sede”. Fato este que justifica a realização do presente estudo em um Campi do interior do Pará. Para tanto, 24 servidores que deixaram o campus no período de janeiro 2010 a março 2016 foram entrevistados, assim como 19 servidores que fazem parte do quadro atual do Campus de Breves. Os resultados indicaram como o principal fator gerador da rotatividade a distância da família e a falta de infraestrutura do município para receber a família do servidor. Dificuldade de acesso à cidade: meio de transporte, tempo e custo da viagem, também aparecem como resultado. Os dados são comparados com a literatura já existente a respeito do assunto