Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Aguiar, Naiana Cunha Martins de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/118084
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Resumo: |
As Operadoras de Plano de Saúde enfrentam o desafio de buscar o fortalecimento de um relacionamento, com foco na fidelização dos médicos e também, na qualidade da assistência médica; na satisfação do usuário; e na lucratividade necessária para a manutenção e crescimento do Sistema de Saúde. Entre os principais aspectos que elevam o nível de comprometimento profissional, pode-se destacar a satisfação e a qualidade de vida no trabalho. O presente trabalho teve com objetivo investigar a influência da satisfação e da qualidade de vida no trabalho na permanência dos médicos de uma Operadora de Saúde. Para isso, foi identificado o grau de satisfação profissional, a percepção quanto à Qualidade de Vida no Trabalho dos médicos, o índice de rotatividade e tempo de permanência dos médicos na organização. Um estudo de caráter descritivo, foi realizado em uma Operadora de Plano de Saúde que atua na região Norte e Nordeste do Brasil e, para coleta dos dados foi aplicado um questionário estruturado com 197 médicos que atuaram na empresa no período de 2015, 2016 e 2017. Após análise dos dados, pode-se observar que a rotatividade dos médicos é considerada alta quando comparada com a média de outras cidades do Nordeste, indicando que a empresa não consegue fidelizar seus médicos de forma satisfatória. O resultado da pesquisa permite constatar que, apesar dos médicos estarem parcialmente satisfeito, é importante pontuar que a empresa tem uma comunicação insatisfatória com os médicos, falhando em deixar claro, as expectativas quando ao resultado do trabalho e insatisfatório envolvimento dos médicos em decisões que afetam seu ambiente de trabalho. |