Potencial antimicrobiano e antibiofilme do gel de aloe vera a 10% sobre bactérias orais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Pontes, Camila de Brito
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/117614
Resumo: Os fitoterápicos com ação antimirobiana podem ser benéficos no tratamento das doenças de origem microbiana, tais como a cárie e a doença periodontal. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial antimicrobiano e antibiofilme do gel de Aloe vera a 10% sobre bactérias orais in vitro, comparando-o com o Gluconato de Clorexidina a 2%.Métodos: A avaliação da atividade antimicrobiana foi realizada por difusão radial e perfuração em ágar. Os resultados foram evidenciados pela presença e pelo tamanho visual do halo de inibição do crescimento bacteriano em torno das perfurações. O ensaio de formação de biofilme microbiano foi realizado segundo a metodologia de O¿toole & Koolter (1998), em placas de poliestireno de fundo chato de 24 poços com modificações. Resultados: O gel de Aloe vera a 10% apresentou atividade antimicrobiana sobre todas as bactérias orais avaliadas, apresentando até mesmo atividade superior ao Gluconato de Clorexidina 2% em algumas cepas avaliadas; e o potencial antibiofilme não exibiu mudanças estatisticamente notáveis sobre as bactéris orais avaliadas, apresentando resultados semelhantes em todas as cepas.Conclusão:Através da elucidação e análises dos resultados desta pesquisa foi verificado potencial antimicrobiano do gel de Aloe vera a 10% sobre todas as bactérias orais avaliadas. Entretanto,o potencial antibiofilme do gel de Aloe vera a 10% sobre bactérias orais avaliadas não apresentou mudanças estatisticamente significantes.