Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Alexander Do Nascimento |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/85864
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Resumo: |
Para que as Médias e Grandes Empresas atinjam um nível de competição exigido pela economia globalizada, é imperativo que façam investimentos de grande porte, capazes não só de propiciar ganhos de eficiência, mas de oferecer o tempo necessário à maturação desses investimentos. O mercado de capitais, em particular o mercado de ações, tem condições de oferecer recursos estáveis e adequados às necessidades de investimentos dessas empresas. Diante desse fato, o trabalho investigou por que as grandes empresas cearenses resistem à abertura do seu capital.O objetivo geral foi compreender as razões pelas quais os grandes empresários cearenses não têm optado pela abertura do capital de suas empresas como forma de captação de recursos em longo prazo por meio do mercado de ações. Questões ligadas às decisões de financiamento tomadas pelas empresas do setor têxtil e de confecções do Estado do Ceará foram analisadas tendo como questão central a identificação das razões da pouca utilização do mercado de ações como forma de captar recursos financeiros em longo prazo. O referencial teórico se apoiou em trabalhos sobre o processo decisório e sobre pesquisas já desenvolvidas no Brasil e em outros países sobre os fatores determinantes das decisões de financiamento tomadas pelas empresas. A pesquisa foi do tipo exploratória e descritiva e a coleta de dados foi realizada mediante questionário aplicado pessoalmente pelo autor em onze empresas, das vinte e seis que formaram o universo da pesquisa. Estas amostras são provenientes da relação de empresas que contam com incentivos do FINOR divulgada anualmente pelo Banco do Nordeste do Brasil e pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). A parte relevante do trabalho foi a pouca utilização do mercado de ações como forma de financiamento em longo prazo que está diretamente ligada aos custos imputados não só às mudanças exigidas por Lei para que a empresa se torne apta a negociar valores mobiliários de sua emissão, como também com o custo específico da referida fonte, que é conhecidamente mais oneroso do que as de outras forma de financiamento em longo prazo. Palavras-chave: Abertura de Capital. Mercado de Capitais. Bolsa de Valores. |