Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pinheiro, Milena Barbosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/126849
|
Resumo: |
Objetivou-se adaptar a lista de verificação da auditoria interna do Protocolo Manchester de Classificação de Risco. Estudo do tipo exploratório metodológico. A população e amostra foram os enfermeiros especialistas em auditoria do protocolo Manchester certificados pelo Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (GBCR) atuantes nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA¿s) de Fortaleza geridas pelo Instituto de Saúde Gestão Hospitalar (ISGH), assim como os tutores do GBCR revelando um total de 53 auditores. Destes, um quantitativo de 26 auditores experts na área aceitaram participar da pesquisa, respondendo ao questionário online que avaliou a satisfação dos auditores acerca da lista de verificação de auditoria interna do protocolo Manchester. A primeira fase do processo foi compreendida pela revisão integrativa da literatura; a segunda pela entrevista online para levantamento de dificuldades, sugestões e ajustes do instrumento; a terceira para a adaptação do instrumento. O projeto foi apresentado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), com o número de parecer 4.786.622, por meio da Plataforma Brasil, assim como pela CIP/UPA (Comissão Interna de Pesquisa) e o CEP ISGH como coparticipantes da pesquisa, por se tratar de uma pesquisa que envolve os funcionários das UPA¿s de Fortaleza. Revelou-se que um percentual de 91,7% dos auditores afirmou conhecer e ter domínio sobre o protocolo. 66,7% dos entrevistados informaram que consideram que o instrumento abrange todas as necessidades de avaliação para o processo de auditoria. 2% declararam que o protocolo não abrange todas as necessidades para a realização da avaliação dos classificadores de risco e 8,3% disseram que talvez este instrumento perpassasse por todas as necessidades referentes à auditoria.79,2% dos entrevistados informaram que os dados do instrumento avaliativo são descritos de forma clara, em detrimento de 16,7% que afirmaram que os itens não são redigidos de forma esclarecedora, e um percentual irrelevante disse que talvez os dados do instrumento de avaliação estejam descritos de fácil compreensão e análise. 37,5% dos auditores informaram não haver essa uniformização de informações conforme a avaliação de cada auditor durante o processo de auditoria interna. 33,3% ficaram na dúvida quanto a esta percepção e 29,2% informaram que existe uniformização.70,8% acreditam que o instrumento auxilia no processo de feedback educativo. 20,8% disseram que talvez ajudasse, e 8,3% que não ajuda. Ao serem questionados sobre se sentirem seguros ou não em avaliarem como correta ou falsa determinadas situações de classificação de risco,79,2% dos entrevistados informaram já sentirem-se inseguros, 12,5% relataram sentirem-se seguros durante a realização das auditorias e 8,3% demonstraram que talvez já tenham sentido insegurança durante tal processo. Constatou-se que os auditores, em sua maioria, perceberam a necessidade de melhoria e adaptação do instrumento de auditoria interna do Manchester. A falta de literatura na área de auditoria em classificação de risco, e mais especificamente em auditoria do Manchester, foi uma alarmante dificuldade encontrada. Portanto, sugere-se que, futuramente, os pesquisadores venham a desenvolver mais estudos contemplando essa temática de forma a gerar dados comparativos e importantes para a melhoria continua desse processo avaliativo de auditoria em emergência. Descritores: Auditoria de enfermagem; Protocolos; Enfermagem de emergência |