Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Spada, Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/126705
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Resumo: |
A Educação Corporativa (EC) surge diante do cenário de acirramento da competitividade em nível global e da necessidade cada vez maior das empresas atingirem e superarem seus resultados. Assim, a EC vem sendo adotada pelas organizações privadas e públicas para desenvolverem suas competências. Contudo, apesar de crescente no Brasil, poucas empresas adotam práticas de EC, como a implementação da Universidade Corporativa (UC), sobretudo em empresas com maiores recursos. Salienta-se que, apesar de haver pesquisas sobre a EC elas não foram evidenciados estudos nas chamadas melhores empresas para se trabalhar. Em relação à construção de cenários para as UCs, não foram identificadas pesquisas com esse enfoque, o que mostra que ainda existem lacunas que quando exploradas poderão contribuir para o futuro destas. A pesquisa tem como objetivo identificar as práticas de Educação Corporativa utilizadas pelas melhores empresas para trabalhar no Ceará e, ainda, identificar os cenários prospectivos para as Universidades Corporativas brasileiras nos próximos 13 anos (2017-2030). A primeira pesquisa baseada em uma amostra de 25 empresas foi descrita com dados de 2016 do Instituto Great Place to Work, efetivada por meio de estatísticas descritivas e análise de cluster, demonstrando que as práticas de EC estão voltadas essencialmente às questões operacionais e procedimentais, restringindo-se apenas aos colaboradores, sendo que, do total da amostra, apenas seis empresas possuem práticas mais abrangentes. A segunda pesquisa, também descritiva, foi realizada com o apoio de 15 especialistas e por meio da metodologia de Blanning e Reinig (1998), tendo sido identificadas 16 variáveis para a construção de cenários prospectivos para as UCs, das quais 14 pertencem ao cenário otimista/realista e apenas duas ao cenário pessimista, possibilitando compor suas estratégias em médio e longo prazos, reduzindo a vulnerabilidades para as Universidades Corporativas. Palavras-chave: Educação corporativa. Aprendizagem organizacional. Universidade corporativa. Cenários prospectivos. |