Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Guimarães, Lorena Freitas de França |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/129194
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Resumo: |
Introdução: O Teste do Progresso (TP) permite uma avaliação acadêmica seriada, com diversos benefícios para o aluno e a sua instituição de ensino, sendo considerada uma ferramenta complementar de avaliação. Tem-se tentado cada vez mais associar os resultados no TP com os resultados no processo seletivo da residência médica (RM), devido a ambos medirem competências cognitivas. Objetivo: Correlacionar o desempenho no TP de egressos do curso de medicina com o resultado obtido por eles nas duas fases do processo seletivo para admissão na RM. Método: Estudo transversal, quantitativo, realizado no período de novembro de 2018 a março de 2021 com 143 alunos do curso de Medicina da Universidade de Fortaleza, que realizaram Teste do Progresso em todos os anos do curso e que ao final da sua graduação, realizaram o Processo de Seleção Unificada para Residência Médica do Estado. Resultado: Foi encontrada uma correlação significativa positiva (¿ = 0,257; p < 0,001) entre média de pontuação de todos os anos do teste do progresso e a aprovação na primeira fase da residência, bem como entre as notas do TP do sexto ano com a aprovação na primeira fase da residência (¿ = 0,354; p < 0,001). Também houve correlação positiva entre as médias do TP e notas do TP do sexto ano com a aprovação na segunda e última fase da RM (¿ = 0,226; p < 0,001 e ¿ = 0,265; p < 0,001 respectivamente). Conclusão: O TP mostrou ser um excelente preditor de resultados em exames somativos de ampla concorrência, e pode ser considerado uma ferramenta importante para o sucesso nas seleções de residência médica, sugerindo-se que seja cada vez mais valorizado, tanto pelos alunos, quanto pelas instituições que o aplica. |
